Renato Vieira

A primeira motivação para esse post é a própria arquitetura antiga de Paraty. O efeito sépia aplicado sobre  imagens da construção civil paratiense tem um resultado bem natural. Não fossem alguns pequenos detalhes daria até pra acreditar que a foto é de época. A segunda motivação foi o tempo chuvoso que pegamos no início. Céu fechado, pouco realce das cores. Relaxando em Paraty , Paraty Espelho d'Água , Paraty sobre duas Rodas , Pelas praias de Paraty e agora, fechando a série, Paraty Sépia. Lampião de Rua Janelas Esquina Correios Janela solitária Igreja Nossa Senhora das Dores Atelier Igreja de Santa Rita Mesa molhada Dança das cadeiras É isso! Até a próxima! Renato Vieira

Paraty está localizada numa área geograficamente privilegiada no que diz respeito as praias e pequenas ilhas. Passeios de barco pela região com parada nessas praias paradisíacas são oferecidos aos montes. O albergue que ficamos oferecia um passeio desses, assim como acontece em qualquer outra pousada da cidade. Fizemos o passeio de escuna pela baía de Paraty mas não pegamos o que era oferecido pelo albergue. Conseguimos achar um bem mais barato durante nossas andanças pela cidade. Ao atravessar o cais em uma das tardes temperamentais de chuva, um senhor nos convidou a fazer o passeio na escuna dele no dia seguinte. O preço estava promocional justamente por causa da inconstância do tempo. Aliás, só um detalhe trash. Nesse dia que estávamos andando no cais, pouco antes do carinha fazer a oferta do passeio de escuna, vimos uma lancha se aproximar em alta velocidade. Estávamos pensando que era algum pitboy querendo aparecer quando, de repente, chega um grupo de bombeiros por trás

Saímos do Rio com a ideia fixa de pedalar muito em Paraty. Marcelo levou a bicicleta que ele costuma usar pra subir as paineiras e ainda me emprestou outra para cumprirmos esse objetivo. Gastamos bons quarenta minutos só amarrando as magrelas no carro. Com esse tempo todo de preparação tinha que valer a pena! Pitstop em Angra dos Reis Chegando na cidade, depois do check-in no Che Lagarto , tiramos as bicicletas do carro e partimos na tentativa de iniciar nossa missão sobre duas rodas. Tentativa essa que foi frustrada por famosos e centenários obstáculos: As pedras pé-de-moleque do centro histórico de Paraty.  Nem todos se aventuram sobre as pedras pé-de-moleque Pedalar no asfalto é mole. Na terra não é difícil. Ficar quicando e escorregando nas pedras pé-de-moleque é brabo. Deixamos essa tarefa para muitos dos locais que parecem ignorar essa dificuldade e fazem das bicicletas suas grandes aliadas em seus deslocamentos não só no centro como em toda a cidade. Aliás, a

Durante os dois primeiros dias que passamos nessa viagem a Paraty, chuva e sol se alternavam de uma maneira muito louca. Chovia durante um instante e logo depois o céu abria para logo em seguida ser substituido por outro período de aguaceiro. Esse clima doido, entretanto, favoreceu a formação de um cenário fotográfico bem legal. As poças d'agua no terreno irregular formavam um espelho natual que refletia a fantástica arquitetura colonial da cidade. Esse é o primeiro dos quatro posts temáticos que comentei na publicação anterior : Paraty Espelho d'Água. Família Só o reflexo Igreja Nossa Senhora das Dores Moça Argentina Não é agua mas também reflete Músicos uruguaios Cachorro quase sem reflexo Igreja Santa Rita Passáro na frente da Igreja Legal né?! Em breve continuo com os outros três posts da série Paraty. Abcs Renato Vieira