Bariloche, Abril 2016
No post anterior falei um pouco da nossa
chegada em Bariloche iniciando o nosso tão esperado período de férias. A partir de agora vou registrar alguns dos passeios que fizemos na região que é riquíssima em belezas naturais como é comum em toda a Patagônia! Não vai dar pra falar de tudo em apenas um post então essa é apenas uma primeira parte.
Passeio de barco a Isla Victoria
A Isla Victoria é uma ilha protegida pela reserva ambiental do Parque Nacional Nahuel Huapi. Compramos o passeio pra lá na agencia de turismo Turisur que tem pelo menos duas lojas no centrinho da Bariloche. Para chegar até a ilha, um ônibus da agencia nos levou do apartamento até o Puerto Pañuelo que fica próximo ao famoso Hotel Llao Llao. Do Puerto Pañuelo embarcamos num catamarã de outra agencia, a CAU-CAU, e iniciamos a navegação pelo lago Nuhuel Huapi.
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Apertando Amandinha na entrada do Puerto Pañuelo |
Já na Isla Victoria, as atividades foram: caminhadas em trilhas leves e contemplação da flora local enquanto recebíamos explicações dos guias turísticos. Durante o passeio pela ilha vi algumas das árvores mais altas e mais largas de toda a minha vida!
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Vista do Puerto Anchorena na Isla Victoria |
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Puerto Anchorena , Isla Victoria |
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Puerto Anchorena |
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Nós na trilha
A Isla Victoria na verdade contém muito pouco da flora original que havia sido severamente devastada por conta do consumo desordenado de madeira. Aí, em meados dos anos 1920 o governo acabou transformando a ilha num laboratório vivo para experimentos ambientais. Uma curiosidade por exemplo são as Sequóias gigantes, originais da Califórnia, que foram trazidas para a Isla Victoria onde acabam crescendo 30% mais rápido do que no seu local de origem.
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Essa Sequoia foi a árvore mais larga que vi na vida até então |
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Outras 15 Beas conseguiriam dar a volta nesta sequoia |
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Só com a foto não dá para ter noção de quão altas são essas árvores. |
Bosque Arrayanes
Ao final da caminhada pela Isla Victoria embarcamos novamente no catamarã rumo a outro parque nacional bem próximo dali: O "Parque Nacional Los Arrayanes", onde percorreríamos por passarelas o Bosque Arrayanes, que, segundo os guias, seria a maior concentração do mundo de árvores do tipo Arrayan. O bosque inteiro tem uma cor avermelhada devido a tonalidade do tronco das árvores. Muitos dos Arrayanes na ilha são mais que centenários com exemplares de até 600 anos segundo os guias.
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Nossa chegada pelo Puerto Quetrihue |
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Arco-Íris depois da chuva |
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Bea e Amandinha. No fundo Arrayanes centenários |
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Bosque de Arrayanes |
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Pelas passarelas molhadas do Bosque de Arrayanes |
Por enquanto é isso. Em breve falarei sobre outros passeios que fizemos em Bariloche.
Até mais,
Renato Vieira
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