CORRENTES:
Ontem, dia 11 de Setembro de 2011, os ataques que mudaram a história dos EUA e do mundo como um todo completaram dez anos. Independentemente de quem tenha perpetrado esses ataques é fato que mais de três mil pessoas inocentes foram mortas de maneira brutal e ainda não totalmente esclarecida causando imenso sofrimento aos familiares das vítimas.
Do outro lado existem correntes conspiracionistas, menos conhecidas e menos aceitas popularmente que alegam a existência de interesse e envolvimento governamental e corporativo na tragédia. A série de documentários Loose Change e trabalhos do radialista Alex Jones são exemplos que defendem essa vertente. Com um foco um pouco diferente dos dois trabalhos acima citados, o documentário Fahrenheit 9/11 de Michael Moore também critica a versão oficial sobre os atentados de 11 de Setembro.
Ontem, dia 11 de Setembro de 2011, os ataques que mudaram a história dos EUA e do mundo como um todo completaram dez anos. Independentemente de quem tenha perpetrado esses ataques é fato que mais de três mil pessoas inocentes foram mortas de maneira brutal e ainda não totalmente esclarecida causando imenso sofrimento aos familiares das vítimas.
Disse "independentemente de quem tenha perpetrado os ataques" pois existem duas grandes vertentes sobre o assunto. De um lado a visão tradicional, mais popularmente aceita de que dezenove homens do oriente médio teriam se organizado, quebrado todo o sistema de segurança aérea americana e com assustadora perícia acertaram importantes símbolos da maior potência do mundo como as torres gêmeas do World Trade Center e a sede do comando militar, o Pentágono.
Do outro lado existem correntes conspiracionistas, menos conhecidas e menos aceitas popularmente que alegam a existência de interesse e envolvimento governamental e corporativo na tragédia. A série de documentários Loose Change e trabalhos do radialista Alex Jones são exemplos que defendem essa vertente. Com um foco um pouco diferente dos dois trabalhos acima citados, o documentário Fahrenheit 9/11 de Michael Moore também critica a versão oficial sobre os atentados de 11 de Setembro.
HOMENAGENS E MENSAGENS:
Figuras importantes da política americana se dividiram em cerimônias oficiais em memória dos que faleceram em Nova Iorque, Washington e Shanksville.
Os mais de mil e setecentos soldados americanos mortos durante os dez anos da guerra no Afeganistão também foram homenageados.
Uma coisa que me chamou atenção durante os discursos desses políticos foi o constante uso de passagens bíblicas.
Apesar de ser um país de tradição cristã predominantemente protestante, os americanos haviam deixado um pouco essa prática fora dos discursos relacionados aos atentados de onze de Setembro, no meu entendimento como forma de minimizar esse conflito tácito entre Cristianismo e Islamismo que vem ganhando foco desde os ataques.
Além de citações feitas pelo ex-presidente George W Bush e do atual vice presidente Joe Biden, o ex-prefeito de Nova Iorque Rudolph Giuliani, que estava no cargo na ocasião dos atentados citou a passagem de Eclesiastes 3, 1-6 durante seu discurso no Marco Zero.
Já o presidente Barack Obama que foi muito questionado por alguns americanos se era ou não cristão, recitou o Salmo 46 no Marco Zero em Nova Iorque pela manhã e durante a noite, no show que fechou as homenagens no Kennedy Center em Washington, o presidente leu um trecho do Salmo 30 além de falar em "fé em Deus" e "nas pessoas".
Até a próxima,
Renato Vieira
Renato Vieira
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