Praia da Pipa, vista a esquerda da frente da casa de praia
Como mencionei no post anterior, em Pipa ficamos numa casa de praia que pertence a Pousada da Bárbara, bem na frente da praia. Além dos apartamentos regulares a pousada adquiriu em algum momento essa casa e esta ficou como uma opção de hospedagem que oferece mais espaço, conforto e privacidade. Como fomos em baixa temporada o preço da Casa de Praia da Pousada da Bárbara estava ótimo e o melhor de tudo era continuar tendo todos os serviços comuns de hotelaria como limpeza e café da manhã.
Descansando na rede em alguma tarde preguiçosa
Nossos dias em Pipa começavam bem preguiçosos como não podia ser diferente... dávamos uma olhada no mar, que estava bem no nosso jardim e dali seguíamos para o café da manhã da pousada onde fazíamos sempre questão de pedir uma tapioca quentinha além do buffet que era servido. Depois de alimentados, verificávamos a tabela de marés para poder nos programar... saber qual praia iríamos curtir em que horário. Isso porque na maré alta a faixa de areia de várias praias são engolidas pelo mar e estas ficam totalmente inacessíveis.
Amandinha no café da manhã
Tábua das Marés
Praia da Pipa
A Praia de Pipa era muito boa de frequentar no meio da maré alta. Durante os dias que ficamos lá. isso normalmente ocorria depois do almoço, entre meio dia e 15hse depois só as 18hs mas aí já estava escuro... Na maré baixa se formavam aquelas piscinas muito agradáveis e tranquilas de deixar a Amandinha brincando sem maiores preocupações...
No jardim da casa de praia de frente para Praia da Pipa
Praia da Pipa
Família na Praia da Pipa
Praia da Pipa na maré baixa
De Pipa para Baía dos Golfinhos
Baía dos Golfinhos
A praia que nós mais curtimos e repetimos várias vezes enquanto estivemos em Pipa foi a Baía dos Golfinhos. Nessa praia há uma alta incidência de aparições de golfinhos. Eu tenho convicção de ter avistado um mas nada comprovado! rsrs Estava sem óculos o que dificulta qualquer análise de minha parte e faz a minha credibilidade cair muito! rsrs
Recado de conservação na Baía dos Golfinhos
O acesso a Baía dos Golfinhos se dava a pé de onde estávamos mas somente em maré baixa. Caminhamos por entre muitas pedras com as bonitas falésias avermelhadas seguindo a nossa esquerda na ida. O retorno da Baía dos Golfinhos para a Praia da Pipa tinha que acontecer
sempre em torno das 11am se não quiséssemos ficar presos! Voltar depois
desse horário somente para que conhece bem a área ou
estivesse em alguma embarcação. Afinal, as pedras que são visíveis em maré baixa mas
são encobertas na maré alta podem representar um grande perigo.
Caminho cheio de pedras para a Baía dos Golfinhos
Bea e Amandinha caminhando para a Baía dos Golfinhos
Bea e Amandinha caminhando para a Baía dos Golfinhos
Era engraçado pensar que numa praia onde há espreguiçadeiras, barracas
de vendedores e etc tudo tem que ser desmontado em um determinado horário para não
ser engolido pelo mar! O que nos atraiu nessa praia, além da possibilidade de avistar golfinhos e o lindo visual foi a tranquilidade e o bom volume de água mesmo na
maré baixa o que possibilitava a gente dar uma nadada bacana!
As falésias na Baía dos Golfinhos
Amandinha brincando no caminho para a Baía dos Golfinhos
Baía dos Golfinhos
Baía dos Golfinhos
Bea no caminho para a Baía dos Golfinhos
Baía dos Golfinhos
Praia do Amor
Outra praia famosa na região é a Praia do Amor. Se a Baía dos Golfinhos ficava para a esquerda da casa de praia, a Praia do Amor ficava para a direita. Visitei a praia apenas uma vez no período em que estivemos por lá. Foi durante uma caminhada que fiz sozinho, bem cedo pela manhã. As pessoas já tinham dito que esta era uma praia com ondas fortes e por isso não levei Amandinha. O que não me disseram mas notei no caminho foi a quantidade de pedras na areia... muito superior a quantidade que encontrávamos no caminho oposto para a Baía dos Golfinhos... Cheguei a fazer um pequeno corte no pé caminhando pra lá... acabei fazendo só um bate volta...
Bariloche, Abril 2016 No post anterior falei um pouco da nossa chegada em Bariloche iniciando o nosso tão esperado período de férias. A partir de agora vou registrar alguns dos passeios que fizemos na região que é riquíssima em belezas naturais como é comum em toda a Patagônia! Não vai dar pra falar de tudo em apenas um post então essa é apenas uma primeira parte. Passeio de barco a Isla Victoria A Isla Victoria é uma ilha protegida pela reserva ambiental do Parque Nacional Nahuel Huapi. Compramos o passeio pra lá na agencia de turismo Turisur que tem pelo menos duas lojas no centrinho da Bariloche. Para chegar até a ilha, um ônibus da agencia nos levou do apartamento até o Puerto Pañuelo que fica próximo ao famoso Hotel Llao Llao. Do Puerto Pañuelo embarcamos num catamarã de outra agencia, a CAU-CAU, e iniciamos a navegação pelo lago Nuhuel Huapi. Apertando Amandinha na entrada do Puerto Pañuelo Já na Isla Victoria, as atividades foram: caminhadas em trilhas leves
Bariloche, Abril de 2016 Concluídos os relatos sobre os passeios mais importantes que fizemos em Bariloche , quero entrar agora em uma outra parte da viagem que foi igualmente gostosa: Os restaurantes! Em Bariloche comemos em lugares bem legais e com preços bem acessíveis se comparados com restaurantes do mesmo padrão no Rio de Janeiro por exemplo... E a nossa dieta em Bariloche foi estritamente carnívora! Se no nosso prato não tinha algum corte tradicional do churrasco argentino, pode contar que tinha o folclórico Cordeiro Patagônico! hehe Restaurante da hosteria La Casita Andando pelo centrinho de Bariloche, próximo a hora do almoço, descobrimos sem querer esse restaurante pequeno, arrumadinho, todo decorado no estilo alpino, dentro de uma hosteria (pousada). Lá entramos e fomos muito bem recebidos num ambiente aconchegante, rústico e com atendimento familiar! Nós no restaurante da hosteria La Casita em Bariloche Vista da janela onde estávamos no La Casita
João Pessoa, Maio de 2016, Vista da Praia de Tambaú a partir do hotel - Maio de 2016 O último final de semana das nossas férias havia chegado e com ele um novo destino: João Pessoa, capital da Paraíba... distante um pouquinho mais de duas horas de estrada vindo de Pipa . Eu já havia visitado João Pessoa antes, em 2008. Na ocasião estava a trabalho mas graças aos colegas paraibanos da empresa que eu trabalhava a época, consegui conhecer alguns dos pontos principais de JP numa verdadeira maratona depois do horário de trabalho! Lembro que daquela vez almoçamos peixe na Praia de Tambaú, fomos até a Ponta do Seixas (ponto mais oriental de toda a América) e curtimos o famoso Pôr do Sol da Praia do Jacaré ao som do Bolero de Ravel... Flashback: Ponta do Seixas 2008 Flashback: Praia de Tambaú 2008 Voltando para 2016, mais uma vez a passagem pela capital paraibana seria curta ... ficaríamos apenas 30 horas na cidade... Pipa, onde estávamos até então, fica exatamente no me
Bariloche, Abril de 2016 Neste e no próximo post estarei fechando os relatos sobre Bariloche, falando sobre lugares especiais na cidade onde curtimos nossos chocolates, alfajores, doces de leite, cafés e tudo de açucarado que combina tão bem com o frio que faz por lá! Vou comentar basicamente sobre três lojas que ficam na calle Mitre , a uma curta caminhada de distância uma da outra... Vamos começar com a Chocolates Rapa Nui de Bariloche ! Chocolates Rapa Nui A maior das confeitarias que visitamos em Bariloche foi a Rapa Nui . Fomos lá pelo menos três vezes na semana em que estivemos na cidade, sempre depois do almoço para tomar um café e saborear uma sobremesa no belo e amplo salão da confeitaria, todo no estilo Art Nouveau ! Balcão na entrada da Rapa Nui Bonito vitral no teto do salão da confeitaria Rapa Nui em Bariloche Parte do salão da confeitaria Rapa Nui Escolhendo o próximo pedido na RapaNui A Rapa Nui começou em Bariloche produzindo chocol
Viagem realizada em Novembro de 2014 Se você é brasileiro, mora no Brasil e acha que come besteiras demais, uma viagem para Irving (ou qualquer lugar no Texas) vai tirar um grande peso de sua consciência e você vai até achar que tem uma alimentação regrada...rs Um dito muito comum nos Estados Unidos é "Everything is bigger in Texas" o que significa que Tudo é maior no Texas e podemos comprovar isso nos exageros texanos no que diz respeito a alimentação. Já no café da manhã do hotel é possível ver a quantidade de panquecas ensopadas em syrup (espécie de melado) que alguns nativos comiam. Não faltava bacon frito, hash browns, ovos mexidos, batata rústica, linguiça e cereais cheios de açúcar. Esses itens precisavam de reposição constante, enquanto as frutas e iogurtes naturais ficavam abandonadas no canto desde a primeira hora do café da manhã. Em uma de minhas manhãs em Irving, também fomos tomar café no IHOP uma espécie de fast-food de café da manhã! rs
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